terça-feira, julho 14, 2009

Nossa, às vezes bate uma vontade de voltar a escrever aqui...
O problema, como sempre, é a falta de tempo.
Admiro aqueles que conseguem planejar o dia, a semana, e até mesmo o ano!

Tenho ideias, pensamentos, percepções, criações e, porque não, impressões de tudo a todo tempo (aquela historia de aquietar a mente não vinga comigo) e penso: queria escrever sobre isso.
Pois é, algumas vezes até começo, mas não acho que começou bem e acabo deixando de lado. Outras, me perco entre outros pensamentos insanos e, já era.

Nos últimos 12 meses foram dez posts. A maior parte de reclamações. Eu sei, ando reclamona, estressada, sem saco para nada.
Deve ser o excesso de coisas a fazer.
Mas, relendo os posts do início, os comentários dos amigos, bate aquela saudade boa.

Bem, essa vai ser mais uma tentativa de retorno.
E dane-se quem ler e se ofender.

sábado, março 28, 2009

Não custa participar


Não é uma questão de princípios, mas de sobrevivência.

sexta-feira, janeiro 30, 2009

Manual de Intruções para a Vida

Sem querer, descobri um video no YouTube que diz muito do que sempre pensei e nunca achei palavras.
Trata das diferenças e como a sociedade as vê.
Recomendo assistir.

quinta-feira, novembro 20, 2008

Chico Buarque e o fazer nada de importante

Comprei o DVD Chico Buarque - Anos Dourados.
Logo no início, Chico conta que ele e Tom Jobim faziam uma guerra etimológica com o nome das árvores do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
O primeiro conta que ele descobriu a mangífera indica e foi contar ao Tom.
Nos tempos loucos que andamos, quem de nós têm tempo de se ater ao nome científico da manga?
Em hipótese alguma desdenho a ciência e a criação desses nomes que parecem aos nossos ouvidos leigos, grego, ou latim (e não são?).
Há quanto tempo não nos permitimos parar e não fazer nada?
Só posso considerar que a pós-modernidade mudou nosso olhar e nossas importâncias.
Hoje, o que é importante e vale a pena?

segunda-feira, outubro 13, 2008

Se teve uma coisa que me deixou de bode foi o Twitter.
Não sei se eu não soube usar, ou não entrei "no clima", mas achei um tanto tolo.
A maioria dos comentários é inútil e as conversas paralelas dominam.
Se alguém encontrar um bom uso, a curto prazo, me avise.

Felinos IV

“Nada faz baixar tanto a auto-estima de alguém quanto o desprezo afetuoso de um gato querido”
Monica Edwards, escritora inglesa

sábado, outubro 11, 2008

Cadê meu post do dia 6 de outubro?
Sobrou só o título! E para piorar, não tenho uma cópia...
Acho que não era pra escrever mesmo!
Era apenas uma indignação pós-eleições.

Passados cinco dias, vejo uma luz profissional no fim do túnel, mas, como diria o escritor Oscar Wilde, "cuidado com o que pede, seus desejos podem se realizar".

quinta-feira, outubro 09, 2008

Alguém poderia me responder por quê todos os donos de banca de jornal são simpáticos?
Será um tipo de marketing ou estar rodeado por informações os torna mais felizes?

segunda-feira, outubro 06, 2008

quarta-feira, julho 30, 2008

Em crise...

Em crise...

Mais uma vez estou em crise. Devo apresentar meu TCC no final do ano que vem, portanto me resta menos de um ano e meio.
Tudo bem, todos dizem que sou apressada, que tem gente que deixa pra fazer no último semestre etc. e tal.
O problema é que ainda não vislumbrei nada que eu gostaria de fazer. Alguns caem para outras áreas, ou fogem do jornalismo. Não quero ser igual a todo mundo e fazer de qualquer jeito. Minhas coisas sempre foram pensadas, planejadas e bem-feitas, e não será agora que vou deixar isso de lado.
Acho que fazer um TCC digno é uma revanche à minha monografia do técnico.
Na época também fui a primeira a começar. E, por incrível que pareça, recebi uma nota ridícula.
Já se foram 14 anos, mas não esqueci.
Não esqueço as derrotas. Creio que só um tolo as esquece.

Será que tem alguém nem mundo que possa me dar uma luz?

sexta-feira, julho 25, 2008

As coisas não duram mais como antes...

Esse papo começou a partir de uma reclamação minha. Meu fogão – que tem apenas 8 anos – está em petição de miséria.
E não é porque não cuido, a parte de cima até está bem, mas onde há pintura, você deve decidir: ou deixa sujo, ou limpa e arranca a tinta (o que, invariavelmente, tem o fundo preto).
Você deve imaginar a situação em que fico.
Meu interlocutor dizia que a geladeira dele tem uns 30 anos, está meio baqueada, mas ainda funciona bem. Já a minha, de uma marca sólida no mercado, está enferrujando.
Diante da minha indignação, ouvi dele as palavras do título deste post:
– As coisas não duram mais como antes...

Um bom motivo para voltar a escrever. A volatilidade das coisas.
Nada mais é feito para durar, sejam eletrodomésticos ou relacionamentos (nem digo casamentos, mas amizades também).
Você compra seu computador hoje e amanhã tem um melhor. Fomos criados para querer ser e ter o top de linha, o mais moderno e eficaz, que preencherá sua vida.
Meu professor de filosofia, o Odair, dizia que felicidade é ter aquilo que está além.
Corremos atrás da felicidade, das coisas e pessoas perfeitas e não a encontramos nunca. Mas, olhando por outro ponto de vista, somos perfeitos o suficiente para não sermos trocados?